9.16.2006

Sem versos

Será que é pedir muito, então? É... A morte, e só. Uma morte que você retire de si mesma. Sabe? Quiser chamar, chame do que quiser. Não é pedir muito que você morra. Morra de uma vez, vez por todas, que me cansa essa sua tua cara de idiota que sou obrigado dia-dia-após a ignorar. E eu ignoro, sim, já que faço esse poema de ódio sem versos com o único intuito de amenizar minha irritação, e fazer dela esquecimento, de uma vez por todas, já que me irrita tua voz, tua cara, tua foice, tua armadura, principalmente, esse teu jeito de com o escudo me recusar pra sempre. Então eu te ignoro. Que você morra, então! E é mesmo só isso que te peço, uma vez, vez que nunca vou ter coragem de te matar.